segunda-feira, 24 de outubro de 2011

história da ecstasy

Ecstasy


Ecstasy

O ecstasy (metilenodioximetanfetamina), também denominado de MDMA, é uma droga sintetizada, isto é, feita em laboratório. Entre os efeitos da droga, podemos citar a criação de uma sensação anormal de euforia e bem-estar, além do aumento da capacidade física e mental do indivíduo e do interesse sexual. Buscando estes efeitos, muitos jovens fazem o uso do ecstasy em festas, raves e boates.

A história desta droga se inicia em 1912, quando a empresa farmacêutica Merck sintetiza a substância pela primeira vez. Em 1914, a mesma patenteou o MDMA, para ser usado como um inibidor do apetite, o que, de fato, nunca aconteceu. Em 1960, a substância chamou a atenção da comunidade científica, passando a ser empregada em psicoterapias, como um elevador do estado de ânimo.

Foi na década de 70 que a droga começou a ser consumida de forma recreativa, principalmente entre jovens que freqüentavam danceterias e festas noturnas. Nessa época, a substância ficou conhecida como “a droga do amor”, uma clara referência à sua propriedade de aumentar o interesse sexual dos indivíduos. No fim da década de 80, o ecstasy já havia ganhado grande popularidade nos Estados Unidos e na Europa, especialmente na Inglaterra e Holanda. Finalmente, a droga foi proibida em 1977, no Reino Unido; e em 1985, nos EUA.

Os efeitos indesejáveis mais comuns que o ecstasy provoca no usuário são: aumento da tensão muscular, insônia e perda de apetite. Em longo prazo, a droga pode causar alucinações, depressão, paranóia, entre outras complicações.

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